A exposição “Polesello joven” busca jogar com a distorção e transformação da imagem com um fim lúdico, com uso do acrílico.
No Museu de Arte Latinoamericano de Buenos Aires – MALBA, na Argentina, o acrílico está mudando a forma de ver o mundo, como destaca a curadora da exposição, Mercedes Casanegra: “A exposição Polesello Joven se insere dentro do desenvolvimento da abstração geométrica e óptica, de forma bastante original. Os trabalhos de Rogelio Polesello se destacam pela busca do movimento a partir do estático e pelos desafios da percepção através das oscilações entre figura e fundo, onde o uso do acrílico foi fundamental para a concretização de sua obra”.
As obras mais incríveis da mostra, as “lupas” de acrílico deformam obras e o ambiente que as rodeiam projetando novas formas, criando obras infinitas, em constante mudança que interagem com outras peças do museu. A curadora retoma com a observação: “os artistas argentinos buscam uma ligação entre a arte e a indústria. O acrílico é um material que a indústria ofereceu e aí o que Rogelio Polesello faz é talhar “lupas” – um elemento perfeito para a distorção e a transformação das imagens”.
As obras ou “lupas” são criadas a partir de painéis de chapas acrílicas de 30,0 a 50,0 mm de espessura, com entalhes em formas de círculos côncavos e convexos.
O próprio Rogelio Polesello, comenta: “Uma das coisas que fiz foi sempre brincar com distorção e transformação da imagem , às vezes com resultados ópticos incríveis quando utilizei chapas grossas ou blocos de acrílico”.
Veja nas imagens abaixo as diferentes percepções obtidas nas obras:
A 16ª edição, o Fórum Acrílico – O acrílico contra a crise, promovido pelo INDAC – Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico – mais uma vez foi um sucesso! Foram mais de 85 participantes que puderam compartilhar de ideias do uso do acrílico em comunicação visual para enfrentar a crise nos negócios em nosso país. Foram palestras com profissionais com experiência no mercado, ricas em conhecimento. Durante as palestras ocorreram debates entre os palestrantes e participantes, enriquecendo a troca de ideias em busca de soluções que valorizam as empresas de comunicação visual.
O evento aconteceu dia 23 de julho de 2015, das 10 às 13 hs, no Espaço do Conhecimento, dentro do Pavilhão Anhembi, durante a feira Serigrafia Sign FutureTextil 2015.
Palestras
Saia da crise e valorize sua comunicação visual com acrílico – Orlando Vian (Indac)
As chapas de acrílico que não desbotam e não perdem o vinco – Felisberto Travassos (Castcril)
Como diferenciar seus produtos com acrílicos especiais e colas adequadas – Eduardo Fiasco (Sinteglas)
Excepcional difusão de luz pelas superfícies das chapas acrílicas com gravação a laser – Giovani Angeloni (Sei Laser)
Chapa PMMA Extrudada e Cast: características, desempenho e aplicações – Humberto Polli (Unigel Plásticos)
O acrílico no dia-a-dia – Eugênio Peres (Casa do Acrílico)
Chapas acrílicas são fáceis de usinar, graças às suas propriedades uniformes e à ausência de orientação molecular. Em raros casos, poderá ocorrer ligeira orientação nas chapas moldadas, exigindo cuidados especiais. A maioria dos artigos pode ser usinada em equipamento convencional para madeira ou metais, ou ainda ferramentas manuais. Para cortar, use ferramentas semelhantes às de latão ou alumínio – ou, para maior produção, serra circular com dentes de carbeto de tungstênio. Lembre-se de que o acrílico tem baixo ponto de amolecimento (80 – 100ºC) e a serra pode fazer os cavacos amolecerem, aderindo à peça que está sendo usinada.
Furadeiras Elétrica ou de Bancada
É uma ferramenta que possui brocas, e são as mesmas utilizadas para furar madeira ou metais macios. Deve-se utilizar brocas helicoidais normais para furação das chapas acrílicas, porém, o uso de brocas de espiral espaçada, com sulcos largos e polidos darão um melhor rendimento.
É importante salientar que durante os processos de usinagem e furação deve-se reduzir o calor produzido na operação, tanto nos cortes grosseiros, como nos cortes mais delicados, objetivando-se obter um artigo perfeito e livre de tensões. Quanto mais livre de tensões o objeto estiver, menor será a tendência de ocorrer fissuras posteriores.
Furadeira de bancada
É aconselhável, ao se furar uma chapa, alimentá-la manualmente, a fim de que os cavacos possam ser removidos freqüentemente, impedindo-os de aderirem à chapa. A broca deve girar com exatidão e apoio total no lado inferior da chapa, recomendando-se fixá-la à mesa ou prendê-la em gabaritos adequados.
A velocidade da broca dependerá de seu diâmetro, do tipo de acabamento e precisão requeridos e das condições sob as quais o material será perfurado. As velocidades de furação aproximadas são as seguintes:
1,5 mm (1/16 pol.) diâmetro – 7.000 r.p.m.
6,0 mm (1/4 pol.) diâmetro – 1.800 r.p.m.
12,0 mm (1/2 pol.) diâmetro – 900 r.p.m.
Obs.: as relações entre diâmetro da rosca e rotação visam proporcionar a mesma velocidade periférica para cada caso.
As brocas devem estar sempre bem afiadas, com inclinação zero e um ângulo de 130º entre o gume e a broca cortante.
Torno
As chapas acrílicas podem ser usinadas em tornos para madeira ou para metais. A refrigeração deve ser de particular importância no torneamento desse material com tolerâncias precisas e com tendência ao agrupamento dos cavacos.
A afiação e acabamento corretos da ferramenta do torno são vitais para a obtenção de um trabalho perfeito. A ferramenta deverá ser afiada com um ângulo de incidência de zero, e de saída de 15 a 20 º, e é importante que a ponta da ferramenta seja afiada para obtenção um fio agudo, finamente acabado. Ferramentas de aço rápido são preferíveis a ferramentas com pastilhas de carboneto de tungstênio, visto que a fina granulação das primeiras permite que o fio aguçado requerido seja produzido em rebolos e pedras de afiar comuns.
A velocidade do corte no torneamento de chapas acrílicas não é crítica, entretanto o operador deve estar ciente da necessidade de constante resfriamento.
Para o desbaste, velocidades de corte de 90 a 150 m/min são comuns, contudo, velocidades de até 300 m/min são possíveis de conseguir se for usado o resfriamento com liquido de pressão. Velocidades de corte mais baixas, de 15 a 30 m/min são usadas para a produção de um acabamento superficial fino.
O acabamento também depende da habilidade do operador em preparar a ferramenta de corte e das condições do torno, que não deverá apresentar vibrações.
Fresamento
Métodos convencionais de fresamento para metais leves podem ser utilizados para chapas acrílicas, porém, para melhores resultados, são essenciais meios adequados de fixar a peça. Dispositivos a vácuo são necessários para essa operação ou o emprego de fitas adesivas dupla-face.
São necessárias ferramentas de passe largo, com ângulo de ataque nulo e saída livre de aparas. É muito importante limpar os cavacos e a ferramenta com farta quantidade de óleo solúvel, spray refrigerante ou ar.
Para se usinar áreas relativamente grandes, obtém-se melhores resultados com cortadores de ferramenta única ou de multi ferramentas, feitas de aço rápido. As fresas convencionais para metais não são recomendadas, porque costumam ter sulcos rasos onde os cavacos tendem a se acumular, preferindo-se, portanto, as ferramentas usadas para madeira. Às vezes usam-se serras e, neste caso é essencial remover os cavacos entre os dentes, empregando-se jato de ar comprimido.
Tupia
Tupia é uma ferramenta que possui fresa e também é utilizada para usinar chapas ou blocos acrílicos. As tupias comuns, de alta velocidade para madeira, também são recomendadas para usinar chapas acrílicas, empregando-se as mesmas velocidades usadas para madeira. Ferramentas de 12 mm de diâmetro ou menos, a rotação do eixo deve ser de cerca de 24.000 r.p.m.; enquanto que ferramentas de maior diâmetro, a rotação deverá ser em torno de 15.000 r.p.m. É comum usar ferramentas de uma faca ou de facas duplas, que devem ser afiadas com um ângulo de saída de cerca de 12º ou mais. Com cortadores de faca dupla é necessário rebaixar-se o centro para impedir que os cavacos se depositem sob a ferramenta. Sempre que possível, as pontas da ferramenta deverão ser afiadas com um pequeno raio, a fim de produzir um pequeno arredondamento nos cantos fundos da peça, para reforço adicional.
Para rasgos ou chanfros de até 12 mm de largura, usam-se ferramentas côncavas, de faca simples, com afiação excêntrica, montadas em mandril concêntrico. A abertura do rasgo é controlada para afiação excêntrica da faca.
Tanto a tupia superior como a portátil, são adequadas para usinagem de chapas acrílica.
A tupia de mesa ou bancada é mais adequada para usinagem de chapas acrílicas do que as portáteis. São necessárias altas velocidades periféricas de corte (1.500 m/min ou mais). A usinagem das chapas é geralmente feita a seco, não ocorrendo o problema da remoção dos cavacos, visto que a ferramenta os expulsa do ponto de contato com a peça. Usam-se geralmente, ferramentas de duas lâminas, preferíveis às lâminas múltiplas, devido à maior facilidade de ajustagem.
Rosqueamento
São utilizadas ferramentas como machos, cossinetes e desandadores, normalmente empregados para abrir roscas internas e externas. Onde houver a possibilidade de escolha, aconselha-se trabalhar com roscas grossas de passo largo. É comum atarraxar a mão e os machos devem ser movidos levemente para ajustar a saída dos cavacos. Há necessidade de se empregar lubrificante, tais como óleo solúvel de corte ou água. Em furos cegos, uma boa técnica é enchê-los com o lubrificante para que a leve pressão desenvolvida durante a operação ajude a limpar e movimentar a ferramenta.
A abertura de roscas em chapas acrílica não é aconselhada, quando houver montagens e desmontagens freqüentes ou quando as peças estiverem sujeitas
a carga elevadas ou súbitas. Em tais condições aconselha-se o uso de insertos de buchas metálicas.
Fique atento a estas precauções:
Para segurança dos operadores, mantenha o equipamento em boas condições de limpeza e protegido. Se possível, use aspiradores de detritos.
As ferramentas devem estar bem afiadas, dando-se atenção especial aos ângulos de incidência e saída.
As chapas de acrílico devem ser firmemente apoiadas nos gabaritos de posicionamento para evitar trepidações. Use dispositivos comuns de fixação, como grampos, mas não use pressões excessivas para não causar fissuras.
O resfriamento das peças é essencial em usinagem a tolerâncias precisas e em aplicações que exijam melhor acabamento superficial. Use água, óleo solúvel ou parafina, adequados ao trabalho de baixa velocidade.
Afiação
Todas as ferramentas devem ser mantidas bem afiadas, dando-se especial atenção aos ângulos de incidência. Ao afiar ferramentas, é preferível prendê-las a um dispositivo ou gabarito, ao invés de calcular visualmente os ângulos. Em geral, todas as ferramentas de corte e usinagem deverão ter um ângulo de incidência de zero ou ligeiramente negativa, visto que isto produz uma superfície mais lisa e uniforme do que os tipos mais tradicionais de ferramentas usadas para metais leves. Estes ângulos são os mais adequados para a saia ou eliminação de cavacos.
Gravação
As chapas acrílicas podem ser gravadas usando-se máquinas pantográficas comuns, como as que se usam para metais ou gravações em máquinas a laser. No caso das máquinas pantográficas o formato da ferramenta dependerá da seção de corte requerida, porém, como para as outras operações de corte, as ferramentas deverão ter ângulos de incidência nulos e possuir folgas livres para saída de cavaco, com ângulo de, 7º a 12º.
O emprego de refrigeração não é essencial, mas um jato de ar comprimido dirigido ao ponto de corte é importante para esfriar a ferramenta e remover as aparas.
Os rebaixos gravados podem ser preenchidos com ceras duras, massas de pintura, gesso colorido ou simplesmente com tintas comuns. No caso de tintas, aconselha-se a secagem numa pequena estufa com boa ventilação, de 50 a 60 ºC, durante 3 horas no mínimo, logo que a pintura for terminada.
Gravação a laser é um processo onde se converge energia para um ponto do material através de um feixe de alta intensidade de luz, modificando sua superfície de forma definitiva.
A tecnologia de gravação a laser caracteriza-se pela alta definição e velocidade de trabalho, não possui contato entre a ferramenta ou “canhão” e a chapa, além de conseguir excelente repetibilidade do processo de gravação.
Fixação
A chapa deve ser mantida firme e apoiada nos gabaritos de posicionamento a fim de evitar trepidações. Dispositivos comuns de fixação para prender materiais nas áreas de usinagem podem também ser empregados, como grampos, morsa ou dispositivos específicos de madeira. No entanto é importante evitar pressões excessivas a fim de tornar mínimo o risco de fissuras por tensão.
Riscagem
Maneira fácil e econômica de cortar chapas finas (até 2 mm de espessura), a riscagem é executada com um riscador (ponta seca afiada, de aço), tomando-se o cuidado de fixar adequadamente a chapa e manter a pressão do riscador homogênea. Depois, é só quebrar o material ao longo da linha traçada.
Este método não é aconselhável para chapas grossas ou para cortes extensos. Deve-se aplicar uma pressão homogênea, apoio ao longo da linha de corte.
Cortes com serras
Fáceis de serem trabalhadas, as chapas de acrílico, no entanto, requerem dos profissionais que pretendem manuseá-las alguns conhecimentos básicos para que a tarefa de corte seja finalizada com o melhor aproveitamento. Quando se pretende realizar cortes nas chapas, o acrílico deve manter sua película protetora. Elas protegem o produto de riscos e ajudam a resfriar o material.
Mesmo considerando que é possível realizar cortes por riscagem nas chapas com espessura até 3 milímetros, deve-se prevenir que este não é um procedimento muito usual, por tratar-se de uma opção com alta probabilidade de quebra de partes não previstas no traço inicial, além de riscos para a segurança pelo emprego de estiletes ou outros materiais cortantes e perigosos.
As técnicas mais comumente utilizadas para corte de chapas são as serras de fita e as serras circulares. As serras circulares são as preferidas para se fazer cortes retos e as serras de fita mais apropriadas para cortes em linhas curvas. Em ambos os casos o equipamento correto pode ser adquirido em estabelecimentos que comercializem artigos do gênero, com motores com potência de 3/4 CV (ou HP), embora para chapas com espessura superiores a 100 milímetros seja necessário um motor de 5 CV.
Caso o profissional esteja lidando com chapas extrusadas, ele deverá apenas reduzir em cerca de 20% a rotação da máquina de corte para obter a mesma qualidade no trabalho. O aproveitamento máximo de peças por chapa, sem desperdício de material, deverá ocorrer de acordo com o melhor posicionamento dos desenhos das peças a serem cortadas. O uso de equipamentos de corte, com serras circulares ou de fita, merece extrema atenção do profissional, e para prevenção de possíveis acidentes, use sempre óculos de segurança, protetor auricular e luvas para proteção contra aparas localizadas nas bordas das chapas já cortadas. Mantenha as mãos longe das serras, e não tente retirar algum cavaco emperrado próximo da serra. Pare a máquina e faça a limpeza. Lembre-se que alguém o espera inteiro em casa.
Serras Circulares
Ideais para cortes retos, as serras circulares, também utilizadas em madeira e alumínio, exigem uma afiação especial para o uso em chapas acrílicas, a fim de torná-la mais sensível e apropriada ao corte.
As serras circulares devem ter lâminas rebaixadas ou possuir uma leve angulação para ajudar a eliminação da serragem, visando impedir agarramento e evitar superaquecimento. A lâmina deve correr com exatidão e as serras fixas deverão ser presas lateralmente na máquina, após o ajuste e a afiação, para garantir que todos os dentes estejam em alinhamento correto.
Para trabalhos simples, são usadas lâminas de serra de aço rápido, afiadas mecanicamente. O número de dentes por centímetro dependerá da espessura da chapa a ser cortada, variando de 3 a 4 dentes / cm, para chapa de 3,0 a 12 mm; e de 1 a 2 dentes por cm para chapas com espessura acima de 12 mm. A velocidade periférica deverá ser da ordem de 3.000 m/min ou pouco mais. Uma lamina de 25 cm (10 polegadas) de diâmetro deverá girar a cerca de 4000 r.p.m. Deve-se dispor de energia suficiente no motor para garantir que não haja redução de velocidade durante o corte. Por exemplo, com um disco de serra de 25 cm de diâmetro, deverá ser usado um motor de pelo menos 2 KW (3 HP).
Serra Circular
Para produções em grande escala, há uma serie de vantagens no uso de ferramentas com pastilhas de carboneto de tungstênio para cortar chapas e blocos de acrílico. Este tipo de lamina confere um acabamento superior nas bordas das chapas, além de maior velocidade de operação, ao contrario do que ocorre com uma serra de aço rápido.
Quando ocorre um lascamento da borda de uma chapa ao se empregar uma lamina de serra com dentes de carboneto de tungstênio, geralmente trata-se de uma indicação da necessidade de re-afiação. Essas lâminas são caras, porém, sua vida útil é longa e a redução do período de manutenção justifica o custo inicial mais elevado. Para uso geral, recomenda-se uma serra com 15 cm de diâmetro (6 polegadas), tendo um dente por cm e dando uma largura de corte de aproximadamente 2 mm.
A alimentação deverá ser ajustada de tal modo que o lascamento não ocorra na borda (quanto mais rápida a alimentação, maior será a possibilidade de lascamento). A altura da lamina deve ser regulada para que seja pouco superior à espessura da chapa cortada. Geralmente, não é necessário o resfriamento, mas é de grande vantagem soprar ar comprimido no ponto de corte a fim de esfriar a lâmina, eliminar os fragmentos e cavacos de material acrílico e impedir a colagem do material nos dentes da serra.
Os pigmentos empregados para dar cor às chapas provocarão maior desgaste nas serras, perdendo o corte mais rapidamente do que com material transparente. Também nesses casos, as serras com dentes de carboneto de tungstênio terão maior durabilidade.
Serras de Fita
Do mesmo tipo que as usadas para metais leves e marcenaria, as serras de fita devem apresentar tamanho original de 2,77 metros quando abertas, assim como devem atingir velocidade tangencial de cerca de 3.000 metros / minuto. Para chapas de espessuras de 3,0 a 12 mm, recomenda-se lâminas que tenham 4 a 5 dentes / cm. Para chapas mais finas, de 6 a 8 dentes / cm e para chapas mais grossas ou blocos, 1 ½ a 2 dentes / cm.
Para qualquer espessura de material, as guias devem ser mantidas próximas da serra a fim de reduzir a tendência à torção da lâmina. Isto garante o corte reto e vida mais longa para a lâmina. O ar comprimido deve ser dirigido para o ponto de contato, a fim de esfriar a chapa de acrílico e a lâmina, assim como limpar os fragmentos do acrílico.
A escolha da serra ideal
Para obter um corte com um excelente acabamento não basta ter conhecimento, é preciso também atenção na escolha da ferramenta mais adequada ao trabalho. Um bom corte se faz com serras de boa qualidade e com máquinas, de preferência automáticas, com avanço e rotações reguladas para cada espessura. A qualidade da serra também é indispensável para fazer um bom corte. Não existe serra de baixa qualidade que faça um trabalho benfeito.
Existem no Brasil diversos fabricantes de máquinas de corte, automáticas ou manuais, com inúmeros graus de complexidade, que satisfazem as necessidades do mercado de transformadores. É só escolher o que precisa e se necessitar de uma sugestão sobre serras, procure a Casa das Serras na Av. do Gasômetro em São Paulo.
Dicas sobre corte com serras
Mantenha as ferramentas bem afiadas, dando atenção especial aos ângulos de incidência e saída.
Para evitar trepidações, apoie as chapas firmemente nos gabaritos de posicionamento com dispositivos como grampos, mas evite pressões excessivas para não causar fissuras.
Para o resfriamento das peças podem ser usadas água, óleo solúvel ou parafina, adequados ao trabalho de baixa velocidade.
Para evitar desperdício do material, busque o melhor posicionamento dos desenhos.
Mantenha a película protetora durante o corte, elas protegem o material de riscos e ajudam no resfriamento.
Se as chapas forem extrusadas, reduza em 20% a rotação da máquina de corte para obter a mesma qualidade no trabalho.
Serras Portáteis
As serras portáteis são usadas para cortar formas pequenas ou complicadas, utilizando-se lâminas de 5 a 6 dentes por cm. As serras podem ser seguras com as mãos ou montadas sob a parte inferior de uma mesa, estando a chapa firmemente presa.O corte deverá ser iniciado num orifício feito com uma broca, ligeiramente maior que a largura da lâmina e a lâmina deverá estar parada antes de ser removida da incisão feita pela serra.
As serras tipo “tico-tico” de bancada são adequadas para cortar letras ou outras formas detalhadas.
Corte a Laser de Acrílico
Quem observa pela primeira vez uma peça produzida em acrílico pode imaginar se tratar de um trabalho realizado inteiramente de forma manual, tamanha a perfeição conquistada em sua transformação. E foi exatamente assim que o mercado funcionou durante muitas décadas: utilizando apenas técnicas manuais em sua produção. No entanto, a partir dos anos 90, com a disponibilidade de modernos equipamentos para o setor no País, muita coisa começou a mudar, e para melhor. Hoje, investir em uma máquina de corte a laser, por exemplo, é essencial para desenvolver projetos diferenciados e alcançar vários mercados.
O corte a laser oferece alta precisão, flexibilidade na manufatura, alta capacidade de produção e maior redução de custos. As máquinas a laser permitem cortar superfícies de até 30 mm de espessura, sem causar deformação nem alterações estruturais no material, graças à concentração de energia em um só ponto que limita a geração de calor a uma zona restrita da chapa. Neste tipo de corte, as bordas não necessitam de lixamento e polimento.
Além da qualidade do resultado final, o laser oferece uma enorme versatilidade em sua aplicação. Esse tipo de corte permite um maior aproveitamento das chapas, já que possibilita a adequação de produção de grandes e pequenos volumes de corte ou a gravação de peças acrílicas.
Existem opções de máquinas com percursos óticos de transmissão do laser com comprimento constante e proteção contra fatores externos. Tal diferencial elimina os efeitos de divergência natural do laser e une fatores essenciais para aumentar a qualidade do produto final.
Corte e Gravação com CNC
Atualmente existem métodos muito eficientes de corte utilizando-se equipamentos não convencionais, como os relacionados a seguir:
Sistema de manufatura com Controle Numérico, para Gravação, Fresamento, Recortes e Modelagem (CNC – tipo “ROUTER”)
Este equipamento é simples de operar, com uma boa relação de custo / beneficio, possuindo também um controle eletrônico via computador. Auxilia na fabricação de peças para sinalização, modelação, prototipagem, ferramentaria leve, fabricação de móveis e objetos em geral.
Possui um software próprio, entretanto recebe arquivos somente com extensão EPS. Os trabalhos podem ser feitos em Software Corel Draw ou Auto Cad sempre convertidos em curvas ou vetorizado e salvos em EPS.
Este processo necessita de retrabalho de lixamento e polimento nas bordas para melhor apresentação das peças trabalhadas.
As chapas acrílicas devem ser estocadas embaladas com o filme protetor original, apoiadas pelas bordas em cavaletes com base ligeiramente inclinada. Esta armazenagem proporciona apoio adequado e evita danos durante a retirada.
Empilhamento horizontal não é recomendável pois dificulta a retirada e, dependendo das partículas entre chapas, pode danificar as superfícies. Muito importante também é evitar a formação de “barrigas” que provoquem empenamento acentuado.
O filme protetor impede danos à superfície das chapas durante o manuseio e transporte. Deve ser mantido o maior tempo possível, inclusive no corte e lixamento, protegendo contra riscos. O filme deve ser previamente retirado somente nas operações que exijam pré-aquecimento da chapa.
O arranjo físico e os equipamentos da oficina dependerão do tipo e volume de trabalho a ser realizado. Ao elaborar o arranjo físico, será importante ter em mente o seqüencial normal de operações: serrar, furar, lixar e polir. A forma ideal, é que cada operação deverá ser separadas da outras com divisórias ou ambientes, para não haver propagação dos fragmentos, cavacos e poeira.
Lay Out da Oficina para o trabalho com Acrílico
O equipamento deve ser instalado de modo a permitir fácil acesso de todos os lados, facilitando a limpeza e remoção dos fragmentos do material trabalhado. Sempre que possível, deverá ser instalado em cada máquina um equipamento adequado para a aspiração do pó.
Os principais equipamentos/ferramentas e dispositivos utilizados para trabalhos com chapas de acrílico são:
Serras circulares (para cortes retos) e serras de fita (para cortes curvos)
Tubos e tarugos acrílicos também estão disponíveis nas opções fundidos ou “cast” e extrusados. Tubos e tarugos “cast” são produzidos a partir de monômeros fundidos dentro de moldes, que depois de curados são solidificados e então extremamente polidos para acabamento final das dimensões.
O processo de fundição é o de maior custo, mas possibilita uma melhor qualidade do produto. Tarugos fundidos são disponíveis acima de 5,0 mm de diâmetro, enquanto que os tubos podem ser adquiridos com diâmetro externo acima de 6,0 mm.
Tubos e tarugos extrusados são produzidos em equipamentos convencionais de extrusão, onde os grânulos acrilicos são comprimidos através de matrizes extremamente polidas para obtenção de produtos finais. Marcas da matriz e outras imperfeições fazem os tubos e tarugos extrusados produtos menos atraentes.
O acrílico é um dos materiais mais versáteis, com utilização em diversos tipos de trabalho – objetos decorativos, brindes, fachadas, luminosos – e na construção civil, principalmente em coberturas, domos, protetores acústicos, parapeitos de sacadas etc. Suas principais vantagens são:
Durabilidade: cerca de 10 anos resistindo a sol, chuvas, tempestades e todo tipo de intempérie;
Variedade: você encontra as chapas de acrílico em inúmeras cores e espessuras, que permitem diferentes formas de moldagem;
Maior difusão de luz, flexibilidade e transparência: você valoriza suas fachadas, luminosos e coberturas;
Garantia contra o amarelado do tempo: o acrílico mantém as cores originais e a transparência, por ser protegido contra os raios solares UV.
O acrílico tem menor resistência à tração e menor rigidez que o vidro e o Policarbonato. A resistência à tração diminui gradualmente com o aumento da temperatura.
Em aplicações como vidraças, as chapas acrílicas necessitam de espessura 1,5 a 2,5 vezes maior que o vidro para manter a mesma rigidez. Possui boa resistência ao impacto, na quebra, e a chapa acrílica não estilhaça como o vidro. O acrílico quebra em pedaços não cortantes e é um material sensível ao entalhe. Uma chapa acrílica tem a metade do peso de uma chapa de vidro de mesmo tamanho e espessura.
Propriedades Térmicas
Melhor resistência a choques térmicos que o vidro;
Chapas acrílicas podem contrair ou expandir devido a mudanças de temperatura e umidade.
Visando melhor adequação do uso do acrílico com lâmpadas incandescentes, recomenda-se as temperaturas máximas citadas na tabela abaixo para uso contínuo em peças de iluminação, ajustando-se a distância da fonte luminosa das chapas acrílicas:
Solventes aromáticos (ex: benzeno, tolueno)
Hidrocarbonetos clorados (ex: CCl4)
Ácidos orgânicos (ex: ácido acético)
Ésteres, cetonas
Graxas e óleos
Álcoois e Tiner (diluente de tintas)
Soda cáustica
Segurança e precauções contra incêndio
Chapas e resinas acrílicas são termoplásticos combustíveis e, por isso, devem ser tomadas as devidas precauções de proteção contra chamas e fontes de alto aquecimento. Em geral, produtos acrílicos queimam rapidamente até desaparecerem, caso o fogo não seja apagado a tempo.
Assim, deve-se avaliar adequadamente o uso destes materiais e recomenda-se que os códigos de construção civil sejam rigorosamente seguidos, assegurando a aplicação correta do material.
As propriedades sobre flamabilidade de chapas acrílicas Fundidas ou “Cast” e Extrusadas estão assim relacionadas:
As chapas extrusadas podem substituir as chapas fundidas ou “cast” em numerosas situações. No entanto, ao efetuar a escolha de um tipo de chapa, seja qual for a aplicação desejada, torna-se importante considerar tanto as condições de trabalho que a chapa estará submetida na utilização final quanto ao método de processamento para transformar a chapa em artigo final, assim como o custo envolvido.
Usualmente a chapa extrusada é uma opção adequada quando se deseja otimizar a relação custo-benefício, aliada a uma menor variação de espessura em relação às chapas “cast”.
As chapas extrusadas podem ser encontradas comercialmente com espessuras que variam entre 1,5 a 20 mm, conforme pode ser demonstrado na tabela abaixo. Convém salientar a menor resistência térmica, química e ao impacto, bem como uma menor viscosidade e memória do polímero fundido, comparativamente às chapas fundidas de mesma espessura.
Dados Comparativos entre as chapas Fundidas e Chapas Extrusadas
Estas propriedades são resultantes principalmente do menor peso molecular do PMMA empregado no processo de extrusão, comparativamente à polimerização a partir do monômero durante o processo de fabricação das chapas “cast”, bem como à maior orientação molecular resultante do fluxo através da matriz da extrusora.
As ferramentas usadas para processamento das chapas extrusadas devem utilizar velocidades de corte e perfuração em torno de 20% inferior àquelas utilizadas para chapas “cast”, visando não “grudar” na chapa. O ideal é refrigerar a ferramenta com ar comprimido, testando o processo antes de partir para produção do artigo final. Cuidados durante o polimento também se fazem necessários para não exercer pressão demasiada contra os rolos de polimento, de forma a não aquecer demasiadamente a chapa.
O processo de colagem é similar ao das chapas “cast”, porém, os componentes da cola não devem atacar a chapa extrusada, sendo necessária portanto uma cola específica.
Assim como acontece com todos os termoplásticos, tanto as chapas “cast” quanto as chapas extrusadas possuem resistência a tração e alongamento em função da temperatura, variando de cerca de 70 MPa e 5% a 20°C a cerca de 25 MPa e 23% a 80°C.
A resistência das chapas extrusadas às intempéries é similar às chapas “cast”, para formulações similares, sendo superior aos demais materiais poliméricos, inclusive policarbonato. Isso pode ser claramente constatado através da transmitância das chapas acrílicas após 10 anos de exposição, atingindo cerca de 90%, com base no valor inicial de 92%.
Outro aspecto comum entre os dois tipos de chapas acrílicas é quanto a reciclabilidade. As aparas das chapas extrusadas podem ser moídas e realimentar a extrusora, enquanto que as aparas das chapas “cast” podem ser destiladas, regenerando-se e obtendo-se novamente o monômero. A quantidade de reciclados nas chapas extrusadas varia em função das propriedades e exigências de qualidade do produto final reciclado. Usualmente valores de até 10% de reciclados não afetam significativamente as propriedades das chapas.
As Características do Acrílico se destacam entre outros materiais graças às suas qualidades e propriedades excepcionais, responsáveis pela ampla variedade de aplicações – dos materiais de construção até artigos domésticos, displays, luminosos, fachadas e outros.
Antes de escolher o material ideal para o seu projeto, pense nas vantagens descritas no texto abaixo:
Propriedades do Acrílico
Transparência: as chapas “cristais” são mais transparentes que o vidro;
Resistência a intempéries sob qualquer clima;
Absorção de água: com 2 a 100% de umidade relativa, apresenta aumento dimensional de no máximo 0,35%;
Resistência à abrasão comparável à do alumínio;
Peso: densidade relativa de 1.19 g/cm3. Uma chapa de 2 m2 por 3 mm de espessura pesa aproximadamente 7, 26 kg;
Higiene: segurança total quando em contato com alimentos;
Resistência química: boa aos produtos químicos mais comuns;
Quebra: boa resistência, sem tendência à fragmentação;
Queima: semelhante à madeira dura, mas sem produzir fumaça.
Características do Acrílico
Cristalino, transparente, atingindo 92% de transmissão de luz;
Duro, rígido e resistente;
Excelente resistência à radiação UV e às intempéries;
Boa resistência química;
Excelente moldabilidade na termoformagem;
Infinitas possibilidades de cores (transparentes, translúcidas e opacas);
Limitada resistência a solventes;
Baixa resistência à fadiga;
Inflamável, porém com baixa emissão de fumaça quando queimado;
Baixa resistência a álcool;
Baixa resistência a abrasão, porém quando riscado é plenamente recuperado por polimento;
Atóxico: segurança total quando em contato com alimentos;
Boa resistência à quebra, sem tendência à fragmentação;
Absorção de água: Retém cerca de 2% de umidade e com essa absorção existe um aumento dimensional de no máximo 0,35%;
O acrílico é um polímero (Poli > Muitos e Mero > Unidade), pois é constituído de grandes moléculas formadas por muitas unidades químicas (mero) que se repetem. Pertence a família dos termoplásticos devido à possibilidade de conformá-lo com a aplicação de calor ou solvente.
Metacrilato de Metila usado na produção de Chapas Acrílicas da Unigel
Polimerização do Monômero
O metacrilato de metila pode ser facilmente polimerizado pelas técnicas de polimerização em massa, solução, suspensão e emulsão.
Comercialmente, a técnica mais empregada é a de polimerização em massa, pois possibilita a obtenção direta do produto desejado. Um exemplo típico da utilização desta técnica seria a fabricação das chapas fundidas ou “cast”.
Produção de Chapas pelo Processo de Fundição ou “Cast”
O xarope acrílico é vazado entre duas placas de vidro e polimerizado em autoclaves, tanques de água quente ou estufas. Em autoclaves, a polimerização se dá a uma temperatura de 90 ºC, com pressão de 5 Kgf /cm2, enquanto que nos tanques e estufas a temperatura atinge 70 ºC à pressão atmosférica.
Produção do Acrílico – Chapas Acrílicas Cast
A obtenção de chapas Fundidas ou “Cast” se faz pelo processo de batelada, utilizando lâminas de vidro de alta qualidade superficial como moldes. A polimerização inicia-se com uso de catalisadores e ação da temperatura e é feita dentro de autoclaves, estufas ou banhos de água quente.
Assim se obtém chapas com alta transparência, grande resistência mecânica, mínimas tensões térmicas e distorções ópticas.
Veja no vídeo abaixo as fases de produção de Chapas Acrílicas Cast
Produção de Chapas pelo Processo de Extrusão
Produção do Acrílico – Chapas Acrílicas Cast
Para a obtenção das chapas utiliza-se a resina acrílica na forma de pó ou no formato de grânulos, que passa por uma extrusora seguida de calandragem em processo contínuo. Possui excelente regularidade de espessura com variações inferiores a +/ – 5%, consegue-se chapas com comprimento de até 6 metros, ou maiores se desejado. Seu custo é inferior ao das chapas Fundidas devido a alta produtividade.
Os termoplásticos acrílicos (PMMA) são obtidos da polimerização dos ésteres acrílicos, gerando materiais como as chapas fundidas ou “cast”, chapas extrusadas, tubos, tarugos, filmes e grânulos para moldagem por injeção ou extrusão.
As chapas fundidas são produzidas com ampla variedade de tamanhos e espessuras, sendo as maiores disponíveis em 3x 2 metros, e espessuras variando entre 1 a 24 mm.
As chapas “cast”, fundidas entre placas de vidro, possuem excelentes propriedades óticas e acabamentos das superfícies, além de serem oferecidas em uma grande variedade de cores e composições. As chapas acrílicas fundidas são fornecidas com formulações básicas para uso geral e com propriedades de absorção de raios ultravioleta, espelhadas e com características de alta termoformabilidade.
Todas as chapas acrílicas fundidas são fortes, estáveis, resistentes às condições do tempo e termoformáveis; disponíveis nas opções transparentes, translúcidas e em cores opacas, combinando com uma variedade de texturas superficiais.
As chapas extrusadas são produzidas pela compressão dos grânulos acrílicos através de uma rosca de extrusão convencional. O acrílico é fundido e empurrado através de uma matriz em um processo contínuo, possibilitando uma variedade de larguras e comprimentos.
O processo de extrusão é a opção mais econômica para a produção de chapas acrílicas. A chapa extrusada é a alternativa de menor custo dentre as outras opções, entretanto, linhas de fluxo e distorções podem ocorrer. São utilizadas quando a qualidade é “boa o suficiente” e a economia do projeto é quem dita as regras.
O revestimento ou “coating” nas superfícies das chapas estão disponíveis tecnicamente, porém, a um preço especial para necessidades anti-risco dos produtos finais. Atualmente existem inúmeros processos de revestimento de superfícies, os quais depositam uma película estável às superfícies, ampliando significativamente a resistência ao risco, a facilidade de limpeza e resistência a produtos químicos, eliminando, porém, a capacidade de termoformagem.
Quando o acrílico é escolhido para determinada aplicação, deve-se lembrar que transparência, brilho e as dimensões finais das peças não são afetadas pela exposição de anos a maresia ou a ambientes com atmosfera corrosiva.
As chapas acrílicas também resistem à luz de lâmpadas fluorescentes sem escurecer ou deteriorar. Elas desbotam quando expostas à intensa luz ultravioleta com emissões abaixo de 265 nm, contudo, formulações especiais resistem a emissões de fontes de luz ultravioletas como lâmpadas de vapor a mercúrio e sódio.
Adiciona-se pigmentos ao monômero visando produzir um amplo espectro de cores transparentes, translúcidas ou opacas. A maior parte das cores são formuladas para possibilitar longo tempo de durabilidade à exposição externa. As chapas cristais são normalmente formuladas para bloquear as radiações ultravioletas de comprimento de onda abaixo de 370 nm. Chapas especiais destinadas a absorção de raios ultravioleta são usadas para preservação de documentos em museus e para várias aplicações no setor de fotografia. Formulações especiais de chapas acrílicas também estão disponíveis para moldagens profundas de componentes como banheiras e cabines de banho.
As propriedades mecânicas do acrílico são elevadas e altas tensões conseguem ser suportadas com segurança por curtos períodos. Entretanto, para esforços mais prolongados as forças de tensão devem ser limitadas a 1.500 psi, visando evitar “crazing” ou rachaduras na superfície.
A Invenção do Acrílico
Apesar dos monômeros acrílicos serem conhecidos desde 1843, sua expansão começou a ocorrer somente em 1901 com os estudos realizados na Alemanha pelo Dr. Otto Rohm. Em 1927 a Rohm & Haas produziu industrialmente o primeiro polímero acrílico poli(metacrilato de metila) sob o nome de “acrilóide” e “plexigum”, o qual foi vendido com uma solução do polímero em solvente orgânico e foi usado principalmente em lacas e formulações para revestimentos superficiais.
Em 1932, o inglês J. W. C. Crawford da ICI desenvolveu um método simples e econômico de se obter o metil metacrilato, enquanto que, seu companheiro, Rowland Hill estudava em profundidade a polimerização deste monômero.
Atualmente, essa classe de polímeros é representada por inúmeros materiais, sendo o poli(metacrilato de metila) para plásticos e tintas e as fibras de poliacrilonitrila para uso têxtil os que apresentam maior interesse comercial.
Comercialmente, o poli(metacrilato de metila) é fornecido na forma de chapas e de grânulos ou pó para moldagem o qual é moldado pelas técnicas convencionais de transformação dos termoplásticos.
Dubai, a cidade mais conhecida dos Emirados Árabes, chama a atenção do mundo com suas obras arquitetônicas arrojadas e de proporções surpreendentes. Em dezembro de 2008 foi inaugurado mais uma atração gigantesca: o aquário com o maior painel de acrílico do mundo. O Dubai Aquarium tem um painel com dimensões dignas da cidade, de 32,88 metros de largura, 8,3 metros de altura, 750 milímetros de espessura e peso de cerca de 250 mil quilos. A parede de visualização do aquário ultrapassou o Churaumi Aquarium, de Okinawa, no Japão, que tem 22,5 metros de largura, 8,2 metros de altura e 600 milímetros de espessura.
Além de resistir à pressão de 10 milhões de litros de água, o painel de acrílico é transparente o suficiente para que os visitantes tenham uma visão clara dos mais de 33 mil animais marinhos em exibição. O projeto também atende à política internacional de ética e bem-estar animal, sendo desenvolvido e operado pela Oceanis Australia Group.
“Com esta conquista, destacamos a capacidade que Dubai tem de realizar projetos de significância mundial”, diz Yousif Al Ali, gerente do Dubai Mall, shopping onde o aquário está localizado e que, como não poderia deixar de ser, já é considerado o maior do mundo, com mais de 1.200 lojas e 1 milhão de metros quadrados (aproximadamente 150 campos de futebol).
Dubai Mall Aquarium (LARGEST AQAURIUM IN THE WORLD)
Não importa a aplicação, pois com o uso de chapas acrílicas grossas ou tarugos, o resultado será fora de série. As chapas acrílicas grossas conseguem manter a transparência de 92%, independente da espessura e por não apresentarem distorções óticas, conseguem revelar os produtos ou as mensagens com total visibilidade e brilho.
Sua propriedade de elevadíssima resistência à ruptura é essencial na construção de tanques para qualquer líquido, pois também possuem alta resistência a solventes e produtos químicos. Finalmente, a construção do projeto será fácil, pois as chapas grossas ou tarugos acrílicos são simples de usinar e de termoformar.
O INDAC recomenda que todos os tanques de líquidos, incluindo os aquários, devem ser construídos com chapas acrílicas fundidas ou “cast”, pois possuem maior capacidade de suportar cargas contínuas do que vidro ou outros tipos de materiais transparentes. Também conseguem manter elevada resistência mecânica após a absorção de água ter atingido seu ponto de equilíbrio.
Indac recomenda contato com as empresas associadas relacionadas abaixo para projetos de aquários em acrílico:
Um rápido exame em alguns números da indústria náutica no Brasil revela seu vigor: de acordo com a Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e seus Implementos (Acobar), sediada no Rio de Janeiro, a capitania dos portos, registra a existência de mais de 200 mil barcos de recreio e de lazer no país. Muitas embarcações construídas no Brasil ainda tem como destino a exportação para portos Europeus.
Barzinho em Acrílico
Esses dados demonstram que a náutica de lazer e recreio brasileira é um segmento ao qual as empresas de acrílico deveriam dedicar maior atenção, pois há vários componentes das embarcações onde o material pode ser aplicado. Pára-brisas moldados, portas de separação de ambientes, janelas, espelhos, box de banheiro e peças de mobiliário são alguns desses exemplos. Alguns fabricantes já fazem uso do acrílico mas, como se trata de um segmento pulverizado, o potencial para a sua aplicação não deve ser desprezado.
A total transparência, o fato de ser inodoro, de fácil manuseio e corte e, principalmente, a resistência aos raios ultravioletas são fatores que levaram a Flexboat Construção Náutica a adotar o acrílico nos pára-brisas que são fixados no console de suas embarcações. Em alguns projetos o acrílico também é empregado como tampa de luminária. Localizada em Atibaia, a Flexboat, que foi fundada em 1990, fabrica barcos infláveis.
Tecnologia e precisão
O acrílico através de novas tecnologias empregadas no processamento das chapas vem aumentando a precisão e qualidade das peças usadas na indústria náutica, beneficiando o segmento de transformação. Este desenvolvimento tecnológico reduz a importação de peças assim como ajustes manuais e imprecisos nas embarcações, de acordo com Ralf Sebold, diretor da Acrílicos Santa Clara de Santa Catarina e que atende empresas do setor de forma especializada: “Além de todas as vantagens intrínsecas ao acrílico, como alta resistência as intempéries, versatilidade e custo benefício, é possivel agregar a alta precisão à peças tridimensionais ao processá-las com a usinagem de 5 eixos. Esse equipamento permite criar peças moldadas, como para-brisas com repetibilidade dimensional em qualquer formato: geométrico tridimensional”.
Estilo em Alto Mar
Mesa e cadeiras em acrílico fazendo parte de decoração produzida pela Diagonale.
Uma das mais renomadas arquitetas de decoração náutica, Tânia Ortega, consagrou-se num mercado de alto luxo e de clientes muito exigentes. Ela é especialista em personalizar essas máquinas requintadíssimas, e em muitos de seus projetos empregou o acrílico para dar mais leveza e luminosidade aos ambientes náuticos. “Sempre utilizei o acrílico em detalhes, e como os resultados sendo cada vez mais positivos a demanda por uma decoração mais leve aumentou”, comenta.
A arquiteta atua há mais de 15 anos neste seguimento e está a frente da líder mundial em decoração e personalização náutica a Ferreti Spirit, e nos explica que o acrílico se encaixa tão bem neste mercado pois o cliente não tem interesse em produtos de decoração fabricados em série. Uma das empresas que mais se adequaram as necessidades de Tânia e seus projetos foi a Diagonale, uma empresa associada ao Indac, pronta para receber projetos de designers exigentes para decoração em acrílico e que conta com uma vasta experiência no setor. “Este é um mercado muito promissor e ainda pouco explorado. Há muito espeço para o acrílico na decoração náutica, tanto pela sua beleza, luminosidade como também segurança” afirma Maurício Lara, arquiteto da Diagonale.
As chapas acrílicas foram normalizadas no Brasil em maio de 2002 pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), com base em normas internacionais ISO – International Standard Organization.
As duas normas são:
NBR-ISO 7823-1:
Chapas de poli (metacrilato de metila) – PMMA: Tipos, dimensões e características – Chapas Fundidas (Cast)
NBR-ISO 7823-2:
Chapas de poli (metacrilato de metila) – PMMA: Tipos, dimensões e características – Chapas Extrusadas, calandradas.
Dentre os diversos parâmetros normalizados, um dos mais importantes refere-se à variação de espessura das chapas acrílicas, definidas de acordo com o processo de produção e com a espessura nominal:
Chapas fundidas ou “Cast”
Espessuras entre 2,0 a 25 mm, a variação é definida pela fórmula:
Variação = +/- (0,4 + 0,1 e)
e = espessura nominal, medida em mm.
Chapas Extrusadas:
Espessuras entre 1,5 a 2,5 mm – variação admissível: +/- 10
Espessuras entre 3,0 a 12,0 mm – variação admissível: +/- 5%
Para melhor entendimento na compra de chapas acrílicas, sugerimos adquirir as normas diretamente na ABNT: www.abntcatalogo.com.br
Claridade, leveza, resistência ao impacto e às intempéries fazem das chapas acrílicas a escolha natural para aplicações na arquitetura, sendo utilizadas em uma variedade de aplicações na construção civil: de janelas e portas de proteção, instalações de iluminação às coberturas e domos em acrílico.
As chapas acrílicas são estabilizadas contra raios UV e permitem isolamento da transmissão de luz, ideais para locais como pátios, salas, clarabóias, spas, solários, estufas de plantas, piscinas, guarda-corpos, divisórias de ambientes, etc.
Pare de utilizar em sua cobertura policarbonato ou outro plástico de propriedade inferior, tendo que substituí-los após poucos anos da instalação – faça com acrílico uma cobertura para não amarelar. Chapas acrílicas não amarelarão ou degradarão devido ao ataque dos raios ultravioleta e as empresas produtoras de chapas, filiadas ao Indac, darão 30 anos de garantia. O investimento em chapas acrílicas para coberturas significa ganho de produção e redução de cerca de 50% de energia elétrica, além da eliminação do custo e recobrir várias vezes a estrutura devido ao amarelamento.
Cobertura no SENAI.
Veja algumas características e vantagens das Coberturas e Domos em Acrílico
Estabilidade natural aos raios UV
O amarelamento das coberturas é causado pelo efeito dos raios ultravioleta do sol, no entanto, somente as chapas acrílicas possuem estabilidade natural contra UV. Policarbonato e outros plásticos necessitam de uma barreira ou coating para retardar o amarelamento, e mesmo assim necessitam de substituição freqüente, pois se tornam amarelas e bloqueiam a luz natural do sol. A barreira contra os raios UV, depositadas nas superfícies das chapas de policarbonato, é geralmente fina e muito propensa a falhar.
Somente as chapas acrílicas possuem inerente e completa estabilidade aos raios UV, caracterizando-se em reter alta transmissão de luz e claridade. As chapas acrílicas não requerem substituições devido ao amarelamento pelo prazo de pelo menos 30 anos.
Radiação ultravioleta
As chapas acrílicas cristais Cast e Extrusadas praticamente não possibilitam transmissão de luz com comprimento de onda abaixo de 345 nanômetros. Entre 345 a 395 nanômetros, a transmissão de luz varia de acordo com a espessura da chapa e finalmente ondas entre 395 a 1.000 nanômetros, transmitem 92% da luz em qualquer espessura de chapa.
As chapas acrílicas cristais “virgens”, ou seja, aquelas produzidas com 100% de puro MMA, possuem garantia dos fabricantes associados ao Indac de não apresentarem alterações na transmissão de luz maiores que 3% durante 10 anos de uso externo.
Os produtores de chapas acrílicas associados ao Indac também podem dispor, quando solicitado, de produtos com aditivação especial que absorvem aproximadamente 98% da luz UV.
Atóxico e com pouca fumaça
Na queima ou combustão, outros plásticos utilizados em cobertura produzem fumaça densa e/ou gases tóxicos que podem ser extremamente danosos às pessoas e ao meio ambiente. A deterioração de muitos plásticos pelos raios UV alteram suas característica de queima, e devido à estabilidade das chapas acrílicas ao UV, as características de queima não deterioram com o tempo. Quando expostas ao fogo, as chapas acrílicas queimam mais limpas e com menos fumaça, sem a liberação de gases tóxicos ou corrosivos.
Maior durabilidade na transmissão de luz
Coberturas e Domos em Acrílico por não amarelar, as chapas acrílicas que possuem aditivação especial contra raios UV, mantém alta transmissão de luz através de sua longa vida de uso. Enquanto os usuários de policarbonato experimentam redução da transmissão de luz, resultando em substituições em menos de dez anos, as chapas acrílicas mantém a transmissão de luz acima de 90% e a claridade por mais de 30 anos.
Não amarela
Policarbonato e outros plásticos ficam visivelmente amarelados com o tempo. Chapas acrílicas não. Mesmo depois de 30 anos, o índice de amarelecimento (YI) para chapas acrílicas revela-se o mais baixo dentre os plásticos.
Cobertura em Acrílico Estádio Olímpico de Munique. Inaugurado em 1972
Ambientalmente correto
As coberturas com chapas acrílicas são corretas ao meio ambiente pois colaboram com a redução de emissões de poluentes, devido à economia de energia elétrica provocada pela sua elevada transmissão de luz. Também não se incorporam produtos químicos nocivos nas chapas, assim como não é emitido ruídos durante sua produção.
A garantia de 30 anos sem amarelamento significa menor numero de coberturas sendo descartadas devido às substituições e caso você queira substituir as chapas acrílicas da coberturas, elas podem ser recicladas e utilizadas posteriormente em produtos de consumo.
Manual de uso das Coberturas e Domos em Acrílico
Domos em Acrílico
Os domos foram criados para iluminar ambientes internos. Essas aberturas no teto das edificações, cobertas por cúpulas de chapas acrílicas, garantem perfeita difusão de luz, eliminando sombras e proporcionando iluminação zenital e arejamento. Suas formas geométricas ou arredondadas permitem a criação de projetos modernos e arrojados. A praticidade dos domos moldados em acrílico é outra de suas qualidades. Auto-laváveis com a própria água da chuva, dispensam manutenção constante.
Para impedir a infiltração de água, os domos são montados em chassi de alumínio sobre uma mureta de alvenaria. Os dois materiais (alumínio e acrílico) apresentam diferentes coeficientes de dilatação térmica e por isso sofrem movimentação independente, de acordo com a variação da temperatura ambiente. Por essa razão, as cúpulas são encaixadas livremente na estrutura de alumínio, o que facilita a livre movimentação do acrílico.
Quando há necessidade de maior eliminação de calor do ambiente, recomendam- se domos isotérmicos. Eles reduzem pela metade o calor do ambiente, mantendo a transmissão de luz inalterada. Os domos isotérmicos são compostos de duas cúpulas espaçadas, que formam um colchão de ar entre elas. Esse recurso permite a passagem de luz e calor, nas proporções citadas ao lado.
Comparação de chapas acrílicas originais x recicladas
Existem duas opções de chapas acrílicas para compor uma cobertura: chapas cast ou fundidas & chapas extrusadas, e a escolha deve ser feita com base em suas propriedades e dimensões, conforme revelam as tabelas dos itens 3 e 4, a seguir.
Entretanto, deve-se tomar cuidados com chapas recicladas, pois apresentam propriedades inferiores às chapas “originais” ou “virgens”, como são denominadas as chapas cast ou extrusadas produzidas com monômero puro de MMA-metacrilaro de metila, conforme demonstra a tabela abaixo.
Deve-se considerar, após avaliações destas obras, que as chapas acrílicas podem ser empregadas largamente, quando a qualificação técnica une-se com a criatividade.
Variedade de produtos
Existe ampla variedade de tamanhos e espessuras de chapas acrílicas. Escolha nas tabela abaixo a melhor opção para sua obra entre as chapas “cast” ou extrusadas.
Clique para visualizar a tabela de tamanhos e pesos de chapas acrílicas “Cast”
Clique para visualizar a tabela de tamanhos e pesos de chapas acrílicas extrusadas
Antiga rodoviária de São Paulo.
Propriedades e especificações
As chapas acrílicas podem ser oferecidas em várias gradações de transmitância luminosa, principalmente nas chapas opalinas (branco leitoso), com índices de transmissão de luz variando de 71 a 4%, devido basicamente a variação de espessura.
O mesmo se aplica para transmitância de energia solar, com variações de 66 a 8%. Isto se traduz em propriedades de absorção de luz solar, proporcionando conforto térmico no ambiente.
As chapas acrílicas apresentam elevada resistência às chuvas de granizo e à luz do sol, possuindo proteção natural aos raios ultravioletas.
Clique aqui para verificar outras propriedades físicas, óticas, mecânicas e térmicas de chapas acrílicas.
Normas abnt – iso 7823-1 e 2
As chapas acrílicas possuem propriedades definidas de acordo com normas internacionais ISO, estabelecidas no Brasil como NBR-ISO:
NBR-ISO 7823-1: Chapas de Poli(metacrilato de metila) – Tipos, dimensões e características. Parte 1: Chapas fundidas (cast)
NBR-ISO 7823-2: Chapas de Poli (metacrilato de metila) – Tipos, dimensões e características. Parte 2: Chapas extrusadas calandradas.
Estas normas podem ser adquiridas através da Internet, pelo site da ABNT: www.abntdigital.com.br
Precauções contra incêndios
Chapas e resinas acrílicas são termoplásticos combustíveis e por isto devem ser tomadas precauções para protegê-los de chamas e fontes de alto aquecimento. Normalmente, produtos acrílicos queimam rapidamente até o seu desaparecimento se o fogo não for extinto. Assim, insistimos na adequada avaliação de uso destes materiais e recomendamos que os códigos de construção civil sejam seguidos, assegurando a aplicação correta do material.
Cobertura em Acrílico do Museu Kunsthaus Graz na Áustria
Manuseio e Transporte
– Película protetora superficial deve ser retirada somente após a instalação; Armazenagem na vertical, com leve inclinação e apoio em toda área das chapas para evitar abaulamento, recomendando-se o uso de cavaletes;
– Não apoiar materiais de outra natureza sobre as chapas, evitando danos à película, bem como excesso de carga;
-Armazenar em local aberto e evitar fontes de calor excessiva nas proximidades, protegendo a película superficial;
-Por ser um material flexível, as chapas devem ser movimentadas de forma a evitar o seu dobramento excessivo, evitando também amarração pelas bordas.
Projeto e Instalação
A instalação das chapas de acrílico deverá ser a última etapa de uma obra.
Para instalações planas:
As distâncias para os apoios serão definidas de acordo com a espessura das chapas, conforme tabela abaixo:
Para instalações curvas:
As distâncias para os apoios serão definidas de acordo com a espessura das chapas, conforme tabela abaixo:
O raio (r) de curvatura a frio para chapas acrílicas deve ser maior que 200 vezes a espessura das chapas “cast” e 300 vezes a espessura de chapas extrusadas:
r > 200 x e (mm) – para chapas “cast”
r > 300 x e (mm) – para chapas extrusadas
Obs: as chapas acrílicas aceitam qualquer raio de curvatura quando moldadas
Cuidados com a dilatação térmica:
As chapas de acrílico apresentam índices de dilatação térmica maior que o vidro, portanto, deverá ser previsto folga apropriada nos pontos de apoio a fim de se evitar esforços e deformação. Vide tabela abaixo:
Cuidados com a a furação das chapas:
As chapas acrílicas podem ser furadas com equipamento comum e brocas helicoidais normais. Mas para melhor rendimento, use brocas de espiral espaçada com sulcos largos e polidos.
Durante a furação reduza o calor ao mínimo, para obter um artigo perfeito e livre de tensões – e assim reduzir a tendência a fissuras. Os cavacos sempre devem ser removidos, para não aderirem à peça. A face inferior da chapa deve estar bem apoiada. A velocidade da broca vai depender do diâmetro, tipo de acabamento e precisão desejados, e condições da furação. As velocidades são aproximadamente estas:
Diâmetro de 3,2 mm (1/8 pol): 3.700 rpm
Diâmetro de 6,4 mm (1/4 pol): 1.800 rpm
Diâmetro de 9,5 mm (3/8 pol): 1.200 rpm
Diâmetro de 12,7 mm (1/2 pol): 900 rpm
Manutenção
Chapas acrílicas possuem baixa dureza superficial sendo susceptível ao risco e à abrasão, por isso, deve-se retirar os filmes de proteção de ambas as faces somente após a instalação das chapas.
– Recomenda-se limpeza periódica em torno de 6 meses, utilizando água e sabão ou detergente neutro e pano ou esponja bem macios.
– Pequenos riscos, encardidos e manchas superficiais podem ser removidos aplicando-se polidor doméstico para metais.
Durabilidade
As chapas acrílicas apresentam resistência às chuvas de granizo e à luz do sol, possuindo proteção natural aos raios ultravioletas, dispensando qualquer proteção adicional.
As chapas cristais possuem garantia de 10 anos contra o amarelamento, seguindo-se as recomendações do fabricante.
Utilizadas por indústrias dos mais diferentes segmentos, as peças técnicas produzidas em acrílico ganham transparência e resistência, facilitando a visualização e garantindo a segurança dos profissionais envolvidos no processo. De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico (Indac), o mercado de peças técnicas representa em torno de 15% do consumo de chapas acrílicas no Brasil, o equivalente a 130 toneladas de chapas ao mês.
Características como versatilidade, durabilidade, ótima estabilidade dimensional, boa resistência dielétrica, baixa condutividade e fácil modelagem fazem do acrílico uma escolha certeira para a fabricação de peças de testes e proteção de máquinas, demonstrando sua superioridade entre os demais plásticos. De usinagem fácil, as peças podem ser cortadas com serra ou a laser e permitem ser tupiadas, jateadas, silkadas ou, ainda, receber roscas de variados tamanhos e formatos.
No segmento de proteção de máquinas o material é utilizado há anos. “Sua visibilidade é a principal qualidade na hora da escolha”, afirmaFernando Marcondes, gerente de vendas técnicas daPlastecno, que desenvolve peças para o setor de ferramentaria. Para o executivo, além de oferecer a melhor transparência, o acrílico é um dos materiais mais resistentes de sua categoria. “Nossos principais clientes são a indústria alimentícia e de lubrificantes. Desenvolvemos peças únicas e seguras, de acordo com os pedidos dos engenheiros”, explica Marcondes.
Na Plastecno as peças são fabricadas seguindo amostras e desenhos desenvolvidos por seus clientes garantindo, assim, um atendimento personalizado. “Normalmente não trabalhamos com peças seriadas, ou seja, o cliente compra uma vez, e volta a comprar meses depois”, explica Marcondes.
O acrílico também é bastante utilizado nos laboratórios de pesquisa da indústria farmacêutica, em peças como tubos, recipientes e equipamentos de alta precisão. Uma das qualidades do material é que ele não amarela com o uso de produtos químicos, o que o torna ideal para o uso em laboratórios.
A Acrinox, empresa de Brasília, produz peças técnicas para diferentes segmentos, entre eles a indústria de bebidas na qual tem como cliente a Coca-Cola Brasil. Para esse segmento, a empresa produz visores para equipamentos de limpeza e injetoras que facilitam a visualização do enchimento das garrafas PET. “Trata-se de uma esteira com acrílico na parte frontal e lâmpada na parte traseira, que permite visualizar as garrafas na esteira”, explica Aleixo Alcides Pereira Júnior, da Acrinox. No caso das máquinas sopradoras, o acrílico serve como matéria-prima para a confecção do molde das garrafas. “A máquina sopra ar quente no interior das pré-formas de PET, inflando e assumindo o formato dos frascos de refrigerantes que conhecemos. Tudo isso com a ajuda do molde em acrílico”, esclarece.
Para atender as necessidades da Bung Alimentos, a Acrinox desenvolveu uma cabine em acrílico que serve como proteção contra insetos durante o processo de envasamento. “A cabine de acrílico evita que caia insetos durante o processo e facilita a visualização do seu conteúdo”,conta. As peças técnicas respondem por 20% do faturamento da empresa.
Agora os passeios de caiaque ficarão ainda mais bonitos! A empresa norte-americana Hammacher Schlemmer criou um canoa-caiaque transparente que possibilita aos remadores ter uma visão subaquática enquanto praticam o esporte. A canoa proporciona uma experiência incrível e um maior contato com a natureza debaixo d’água.
Apesar de sua aparência frágil, o fabricante a resistência da embarcação. O caiaque possui um casco em acrílico e suporta até 210kg com espaço para duas pessoas, sendo equipada com assentos ajustáveis para dar maior conforto para as pernas.
O equipamento é mais leve do que caiaques de outros materiais e pode ser facilmente armazenado e transportado. Seu design é altamente funcional, possui um sistema que desloca uma quantidade maior de água para oferecer mais estabilidade e equilíbrio aos usuários. Imagine a sensação de estar em um caiaque de acrílico.
Na tentativa de chamar à atenção para a importância de utilizar água com mais consciência, além de ressaltar as inúmeras formas de aproveitamento e reuso de água, a DM9DDB resolveu transformar seu letreiro em um enorme reservatório de água de chuva.
Feito em acrílico, o letreiro comporta até 1030 litros de água, por isso, além de bonito, precisa ser resistente. “O acrílico é o único material que permite que esse tipo de letra box seja confeccionado de forma nobre e com acabamento impecável. Além disso, esse projeto exige resistência, tanto do plástico empregado, quando da cola, devido a pressão que a água vai exercer nas peças”, afirma Taisa Almeida, diretora da ArtCryl Design, empresa responsável pela construção da obra.
O mercado de shoppings centers no Brasil tem obtido um crescimento bastante considerável nos últimos anos. São mais 900 shoppings centers, distribuídos em cerca de 150 cidades do país. Assim, cidades que até pouco tempo eram consideradas de baixo potencial, hoje possuem shoppings com bons desempenhos de vendas, descentralizando dos centros dos grandes núcleos urbanos a presença de empreendimentos de médio e grande porte. Com o crescimento do número de empreendimentos, consequentemente aumenta também a concorrência entre eles. Assim, em uma cidade como Recife, por exemplo, o que faz com que um consumidor prefira esse a aquele shopping, ou aquela ou esta loja? Uma das estratégias utilizadas é, sem dúvida, o investimento em arquitetura e decoração.
Beleza e segurança andam juntas
Uma das tendências do mercado é tornar o shopping não apenas um lugar onde se faz compras, mas sim um espaço atraente e aconchegante, onde as pessoas possam se encontrar para passear, comer ou simplesmente colocar o papo em dia. Pensando nisso, muitas empresas têm optado pela utilização de materiais nobres, como o acrílico, na sinalização, comunicação visual e em objetos de decoração e segurança de seus empreendimentos. A escolha deve-se não apenas à beleza do material, mas leva em conta fatores como segurança, transparência, leveza e facilidade de limpeza. Assim, utilizar acrílico em placas de sinalização interna é muito mais seguro já que se trata de um material muito difícil de quebrar e, ainda que quebre, não estilhaça como o vidro. Sem dizer que a transparência permite uma melhor visualização das informações, garantindo uma comunicação mais efetiva da mensagem.
Comunicação Eficiente
São inúmeros os projetos de sinalização interna de shoppings, espalhados pelo Brasil, que utilizam o acrílico como matéria prima. Um dos empreendimentos que apostou nessa tendência foi o Shopping Guararapes, em Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco. Desenvolvido dentro do conceito ecologicamente responsável, desde a sua fundação até o revestimento, o empreendimento – além de reaproveitar água da chuva – apostou na utilização do acrílico em toda a sua comunicação visual por se tratar de um material 100% reciclável. Para Bruno Zirpoli, da Proneon, empresa de Pernambuco, associada ao Indac, o empreendimento reúne em seu espaço modernidade e inovação. “O Shopping Guararapes é um local agradável para se fazer compras aqui em Pernambuco e, sem dúvida alguma, o uso do acrílico colabora para transmitir essa sensação aos visitantes”, conta. O projeto traz placas de sinalização produzidas em acrílico. “Mostramos aos responsável os diferenciais do material como beleza, praticidade, transparência, segurança e facilidades de acabamento. Assim, ficou fácil para que eles pudessem notar que estávamos lhe oferecendo a melhor solução. Após as instalações, o sucesso do projeto foi tamanho que surgiram demandas dos lojistas do próprio shopping por nossas soluções produzidas com o material”, conta Zirpoli.
O INDAC adverte os consumidores de boxes de banheiros sobre o uso indevido do nome do material “acrílico” pelas empresas do setor para designar outros tipos de plásticos, com propriedades e custos inferiores, prejudicando a imagem do material e principalmente o consumidor, que é enganado.
Na maioria dos casos o que se chama de Box em Acrílico, é feito de materiais inferiores.
No entanto, caso o consumidor valorize as vantagens de segurança, transparência, durabilidade e beleza do material e queira instalar um legítimo box de acrílico em seu banheiro, indicamos as seguintes empresas:
Casa do Acrílico (Rio de Janeiro): (21) 3970-7005
Casa do Acrílico (Campinas): (19) 3728-2931
Como diferenciar o Acrílico de outros plásticos?
Existem algumas características que podem ser observadas para diferenciar o produto na hora da compra:
Caso as chapas plásticas do box apresentem relevos ou texturas, certamente trata-se de material ordinário – certifique-se da procedência do material;
Tendo em conta os requisitos de segurança que o boxes de banheiros necessitam, a espessura mínima da chapa indicada é de 3 mm para qualquer tipo de plástico. Espessuras menores certamente trarão riscos de acidentes devido a formação de pontas quando quebrados durante o uso.
As chapas plásticas normalmente utilizadas pelas empresas que comercializam os boxes são inadequadas para a aplicação: são quebradiças, amarelam com o tempo e devido a reduzida espessura, são frágeis e de baixíssima resistência a impactos. Características que não se aplicam ao acrílico, como você pode verificar em nosso site (Características do Acrílico)
O Indac e a Garantia de Qualidade das Chapas Acrílicas
As chapas acrílicas possuem 10 anos de garantia contra amarelamento, são oferecidas em uma infinidade de cores e espessuras, podem ser curvadas com temperatura, além de não estilhaçarem quando quebradas – como o vidro – preservando assim a vida e a segurança das pessoas durante o banho.
O Indac possui um programa de qualidade que inspeciona periodicamente as chapas acrílicas de todos seus associados. Este programa é baseado na norma internacional de qualidade NBR-ISO 7823, formalizada no Brasil pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Com este trabalho o Indac garante a qualidade dos produtos oferecidos pelas empresas filiadas.
Comparativo de algumas fotos com modelos de Boxes para Banheiro
Observe as diferenças gritantes, entre os itens ditos como “ Box de Acrílico” e as peças feitas pelas empresas que verdadeiramente usam o Acrílico:
A Cabeceira de Cama em Acrílico é um daqueles projetos que marcam definitivamente a empresa que o torna realidade, além de criar laços com o cliente final e arquiteto, como expõe Gustavo Barreto, da GW Soluções em Comunicação Visual, “Tudo começou em uma reunião sobre outro projeto, quando a arquiteta, Cristina Barretto, comentou que a filha de uma cliente tinha um sonho de ter uma cama igual a da Barbie. Na mesma hora eu disse que iríamos fazer. Cristina nos solicitou iluminação em destaque e nos perguntou qual seria o melhor material. Sugerimos o uso do acrílico com iluminação através de LEDs. Fizemos, então, um estudo técnico para tornar aquele sonho realidade. A cliente aprovou o projeto logo na primeira apresentação, o que nos deixou muito motivados”.
Para a GW Soluções em Comunicação Visual não foi um projeto com muitas dificuldades técnicas, dada a experiência de mais de 5 anos trabalhando o acrílico com LEDs. Foram usadas chapas com espessura de 20,0 mm, com atenção especial para o acabamento das bordas da peça
Detalhe para cabeceira em acrílico com chapas rosa e iluminação de LED
A GW, associada Indac de Aracajú – SE, viu este projeto como um desafio de criatividade e eficiência além de uma ótima oportunidade de acrescentar exclusividade ao seu portfólio. Isso revela que a criatividade aliada ao bom gosto e atendimento especializado traz resultados aos transformadores de acrílico de maneira compensadora: “Foi um sucesso total, todas as partes envolvidas gostaram do resultado, principalmente a criança que viu seu sonho realizado!”, relata Barreto.
Investindo na criatividade e relacionamento entre clientes finais especificadores, é uma das formas mais apropriadas dos transformadores de peças acrílicas se destacarem no mercado. O Indac terá sempre o prazer e a missão de apoiar iniciativas e bons projetos como esta “Cabeceira de Cama da Barbie”.
Veja Também
Acesse o Website da GW Soluções em Comunicação Visual:
A Acrílicos Santa Clara, empresa associada ao Indac, tem no seu DNA o arrojo e criatividade como base sólida de uma história de sucesso no mercado de Acrílico. Seguindo estes preceitos eles projetaram e deram vida ao Carro de Acrílico que foi projetado pelo colaborador Michael Lipinski, e tem como objetivo apresentar às pessoas a o universo de possibilidades que partem de uma simples chapa acrílica.
O carro é resultado de quase um ano e meio de desenvolvimento. Nele foram utilizadas chapas das mais variadas formas, cores e espessuras (acrílico preto, branco , verde, azul, fume, cristal, vermelho e chapas de 2 a 50mm de espessura) totalizando mais de 700 kilos de material bruto. Trabalhando com detalhes precisos de três milímetros e as nuances vão do branco ao preto, do fumê ao verde translúcido e o cristal, além da combinação com iluminação em LEDs.
Carro de Acrílico
O projeto só foi possível de ser realizado, pois a Acrílicos Santa Clara conta hoje com um moderno e completo parque fabril destinado a transformação do acrílico, passando pelos processos de gravação e corte a laser, usinagem 5 eixos para trabalhar as formas arredondadas e em 3 dimensões, moldagem, colagem, lapidação, polimento e dobra. Sendo a colagem o processo que mais apresentou dificuldades em ser concluído.
A repercussão do projeto tem sido muito positiva como nos contaReimar Sebold, diretor comercial da Acrílicos Santa Clara: “A repercussão, especialmente na mídia, está bastante acima do esperado. Tivemos uma grande procura por parte dos meios de imprensa com interesse em falar sobre o carro, saber sobre os processos, sobre o acrílico em si, enfim, ótima a repercussão.”.Esta aceitação por parte do público valoriza as empresas e profissionais que investem em criatividade e inovação com base no Acrílico, e é uma das premissas básicas da empresa como completa Reimar Sebold: “. Trabalhamos muito em treinamento e desenvolvimento de processos para a transformação do acrílico. Partimos da premissa básica: por que não pode ser feito em acrílico? Assim, com processos avançados e bastante desenvolvimento, conseguimos inovar”.
Carro de Acrílico
Inove você também!
Veja neste vídeo como foi montado o Carro de Acrílico
O Indac – Instituto Nacional para o Desenvolvimento doAcrílico promove o curso básico sobre “Transformação de Chapas Acrílicas”, na escola Cose di Acrilico em São Paulo.
O treinamento reúne as principais técnicas ou processos para se trabalhar com chapas acrílicas. É ministrado por profissionais com experiência no mercado, como: Raphael Carmo, Carlos Rizzo Jr, Eduardo Fiasco, Giovanni Angeloni, Felisberto Travassos, Alexandre Paschoalino, Marcel Canuto Jr e João Orlando Vian.
Para quem se destina
Profissionais de comunicação visual, móveis e iluminação; arquitetos, designers e empreendedores que queiram se atualizar ou ingressar no mercado do acrílico.
Programação
Primeiro dia
Manhã: – Apresentações dos participantes; Aplicações Finais das chapas acrílicas, Segmentos de mercado, Atividades do Indac e Regras de segurança na oficina – João Orlando Produção de chapas, Diferenças entre cast e extrusadas, Normas de chapas acrílicas, Variedade de chapas cast – Felisberto Travassos Tarde –oficina: – Técnicas de Dobragem – Alexandre Paschoalino Corte com serras circular e de fita, Lixamento e polimento, Moldagem por sopro e pressão e Moldagem de tubo – Raphael Carmo
Segundo dia
Manhã: – Comparações entre os diferentes tipos de chapas plásticas: acrílico, policarbonato, poliestireno e PVC – Marcel Canuto Colas utilizadas para acrílico e técnicas de colagem – Eduardo Fiasco Tarde – oficina: Práticas de colagem por capilaridade, imersão, laminação e colagem de topo – Raphael Carmo
Terceiro dia
Manhã: Diferenças entre fontes de laser, Ploter e Galvo, Gravação e Corte a laser, CNC ou Routers e LEDs com acrílico – Leandro Sartori e Luan Martins Tarde – oficina: Evolução do design; Forma e função; Valor agregado e tendências de peças acrílicas; Projeto de produto (em grupos) e produção das peças projetadas, utilizando todos os recursos disponíveis na oficina – Arq. Carlos Rizzo Jr
Próximas datas e horários
De 27 a 29 de junho
Horário das 8:30 às 12:30 e 13:30 às 18:30 hs nos 1° e 2° dias e das 8:00 às 12:30 e 13:30 às 19 hs no 3° dia – total de 28 horas de aula.
Apostila sobre o conteúdo e certificado de conclusão são entregues aos participantes que frequentarem mais de 80% da carga horária ou mais de
Local
Rua da Gávea, 176 – Vila Maria, São Paulo / SP (paralela à Rua Curuça) Engraver Comercial Ltda – (Veja no mapa)
Estacionamento próximo
Sugerimos a estadia nos hotéis mais próximos ao Cose di Acrilico
Profissionais, designers, arquitetos, estudantes e demais interessados em transformação de chapas acrílicas: R$ 960,00
Representantes de empresas associadas ao Indac: R$ 550,00
Obs – o valor é referente somente ao treinamento, excluindo custos de transporte, alimentação e estadia durante os dias de curso.
Opções de pagamento
O pagamento deve ser feito de forma antecipada , objetivando reservar a vaga, nas seguintes opções:
Pelo PagSeguro em até 12 parcelas através de cartão de crédito;
Valor a vista por boleto direto do Indac.
Observações importantes
Inscrições canceladas até 15 dias antes do início do curso serão integralmente reembolsadas pelo Indac. Inscrições cancelas até 7 dias antes do início do treinamento serão reembolsadas pela metade do valor do investimento e as canceladas na semana anterior ao início do curso não terão direito a reembolso.
Dúvidas sobre programação do treinamento e professores devem ser eliminadas anteriormente ao início do curso.
Sugestões, críticas e elogios serão avaliados somente no final do treinamento, após cumprimento de toda a programação. Não será devolvido o valor do investimento por falta de conhecimento do que foi programado.
Faça a sua inscrição abaixo
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